quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

How Earth Made Us - BBC

"Como A Terra Nos Fez" é uma série com 5 episódios, apresentada pelo Prof. Iain Stewart. Ele mostra como a geologia, a geografia e o clima influenciaram a humanidade ao longo dos séculos. Iain Stewart conta a história épica de como o planeta fez a nossa história. Com imagens espetaculares, histórias surpreendentes e narrativa envolvente, a série revela o papel que quatro forças naturais diferentes desempenharam na história da humanidade



Sinopses:
EPISÓDIO 1: AS PROFUNDEZAS DA TERRA -  Neste episódio, Iain explora a relação entre as profundezas da Terra e o desenvolvimento da civilização humana. Ele visita uma caverna de cristais no México, desce por um buraco no deserto iraniano e arrasta se por túneis de 700 anos em Israel. A sua exploração mostra que ao longo da história, nossos ancestrais tinham uma certa atração por falhas geológicas, áreas que ligam a superfície às profundezas do planeta. Essas falhas forneceram acesso a importantes recursos, mas também trouxeram um grande perigo.

EPISÓDIO 2: ÁGUA -  Desta vez, Iain explora a nossa complexa relação com a água. Visitando lugares extraordinários na Islândia, Oriente Médio e Índia, mostrando como o controlo da água foi vital para a existência humana. Ele acompanha o ciclo da água, do qual dependemos, revelando como os habitantes dos sopés do Himalaia construíram uma ponte viva para lidar com as monções e visita o Egipto para mostrar o segredo dos faraós. Ao longo da história, o êxito dependeu de nossa habilidade de adaptação e controle sobre os recursos hídricos.

EPISÓDIO 3: VENTO - Iain veleja num dos barcos mais rápidos do mundo para explorar a história de nossa relação turbulenta com o vento. Viajando para lugares exóticos como o Saara, a costa da África Ocidental e o Pacífico Sul, Iain descobre como as pessoas exploram o poder do vento há milhares de anos. A força do vento que, à primeira vista, parece caótica. Mas os padrões que residem no interior da atmosfera moldaram o destino de continentes, e estão no centro de alguns dos momentos mais decisivos da história humana.

EPISÓDIO 4: FOGO - Iain explora a relação do homem com o fogo. Começa embarcando num extraordinário encontro com essa assustadora força da natureza - caminhando no meio do fogo. O fogo por muito tempo foi a nossa principal fonte de energia e Iain mostra como isso significou que o planeta desempenhou papel crucial na Revolução Industrial Inglesa, enquanto conteve o desenvolvimento da China. Ao longo do caminho, ele mergulha num lago misterioso no Oregon, escala uma geleira de sal, arrasta-se por uma caverna extraordinária no Irã e toma um banho terapêutico em petróleo bruto.

EPISÓDIO 5: O PLANETA HUMANO - Iain explora a força recentemente estabelecida, o homem. É fácil pensar no impacto humano sobre o planeta como negativo, mas Iain descobre que isso nem sempre é verdade. Resta claro que o homem tem controlo sem precedentes sobre muitos dos ciclos geológicos do planeta; a questão é: como é que a raça humana irá usar esse poder?

Reflexão: Nas aulas de geologia o professor tem nos mostrado estes episódios desta série bastante interessante, resolvemos por aqui um pequeno resumo destes cinco episódios que as constituiem, pois é muito interessante.

Dois sismos de fraca intensidade sentidos na ilha de São Miguel

O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores informa que no dia 13 de Dezembro foram registados dois eventos às 08:28h e 08:55h (hora local/UTC-1), com epicentro a cerca de 5 km a NNE da Ribeira das Taínhas, ilha de S. Miguel.
 
De acordo com a informação disponível os sismos foram sentidos em Furnas com intensidade máxima II/III (Escala de Mercalli Modificada).
 
Os eventos em causa integram-se na crise sísmica que se vem desenvolvendo desde o passado dia 15 de Setembro no sistema Fogo-Congro e cujo padrão de actividade continua a indiciar a possibilidade de se virem a registar episódios de maior libertação de energia. A área epicentral desta crise mantém-se numa extensa faixa que se estende desde a Ribeira Grande - Maia, a norte, e Água de Pau – Ponta Garça, a sul.
 
Fonte: cvarg

domingo, 4 de dezembro de 2011

Vulcão gigante é fotografado em Marte

Para os padrões terrestres, Tholus Tharsis é um gigante, elevando-se 8 km acima do terreno circundante, com uma base que se estende por 155 x 125 km. No entanto, em Marte, é apenas um vulcão de tamanho médio. O que o marca como invulgar é sua condição terrivel.

Visto através de imagens tiradas com uma câmara estéreo HRSC de alta resolução, numa nave da Agência Espacial Europeia, Mars Express,  o cone vulcânico está marcado por vários eventos dramáticos. Nos seus quatro bilhões de anos, pelo menos duas partes já ruíram.

Mas a atração principal do Tholus é sua cavidade. Quase circular, com 32 por 34 km, o fundo deve estar a pelo menos 2,7 km do topo.

Imagina-se que o vulcão esvaziou a sua lava durante as erupções e, com o material fervente escorrendo pela superfície, o chão da cavidade não conseguiu suportar o seu próprio peso, formando o gigante buraco.

Além do vulcão, novas descobertas são esperadas em Marte. Nesse mês, duas missões estão preparadas: uma russa, que vai aterrar em Phobos, a maior das duas luas de Marte, e uma americana, desenhada para detectar moléculas orgânicas no mundo.

Reflexão: Porque Marte e Vénus são mais cheios de vulcões e supervulcões do que a Terra? Nós achamos que o que torna o vulcanismo terrestre mais leve é o movimento das nossas placas tectónicas. Esse movimento abre fissuras e canais por cima e por baixo da crosta e permite à lava que existe em grande massa por baixo se movimente e não pressione saídas de forma tão violenta que gere tantos supervulcões como aconteceu em Marte. Acho que isso bate com a estimativa de que a crosta de Vénus e Marte é mais espessa que a da Terra e não tem movimento tectónico, por isso a paisagem de Vénus e Marte é marcada por vulcões enormes por toda parte.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Galopim de Carvalho lança «Dicionário de Geologia»

Autor pretende "incrementar a divulgação" desta ciência "maltratada"


Foi lançado, esta quarta-feira, o «Dicionário de Geologia» de A. M. Galopim de Carvalho. A obra inclui 9115 termos em português e em inglês e é uma contribuição do geólogo para as comemorações do Ano Internacional do Planeta Terra e do Centenário da Universidade de Lisboa.

Trata-se de “uma contribuição para vulgarizar e incrementar a divulgação da Geologia em Portugal, que continua muito maltratada”, afirmou o autor.

“O que me motivou a fazer este dicionário foi o facto de, nos anos 70, Carlos Teixeira da Universidade de Lisboa, que foi meu professor, ter iniciado esta obra fazendo fascículos da letra A, B, D, E”, contou A. M. Galopim de Carvalho.

Com o “desaparecimento” de Carlos Teixeira, “um discípulo dele” chamado Francisco Gonçalves, da Universidade de Évora, “deu continuidade” ao trabalho até 1988. Ao longo das duas décadas seguintes, A. M. Galopim de Carvalho reformulou, desenvolveu e conclui o livro com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

O «Dicionário de Geologia» “é uma obra antiga, que demorou muitos anos a fazer”, referiu o autor. O resultado pode ser lido pelo público em geral pois “a escrita é feita de maneira acessível a qualquer não geólogo”, sublinha.

Para José Mariano Gago o livro é considerado um instrumento fundamental para a ciência.

“O que temos perante nós é a produção de uma terminologia científica em língua portuguesa, algo relativamente raro sobre a forma de dicionário”, afirmou o professor durante a apresentação do livro, na Reitoria da Universidade de Lisboa.

Actualmente, a produção de terminologias é, segundo o ex-ministro da ciência, “o elemento mais forte” porque é nela que se “condensa a capacidade de uma comunidade científica de comunicar organizadamente com as outras profissões e com os profissionais da comunicação”.

“Sem dicionários e sem terminologias científicas não há comunicação rigorosa, não há ensino das ciências, não há sequer pensamento científico organizado”, concluiu.


Reflexão: Sem dicionários e sem terminologias não há ensino das ciências, como diz o autor, e em Língua Portuguesa é bastante importante para todos os seguidores da Ciência.
 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Tempo Geológico

Escala de tempo geológico representa a linha do tempo desde o presente até a formação da Terra, dividida em éons, eras, períodos, épocas e idades, que se baseiam nos grandes eventos geológicos da história do planeta. Embora devesse servir de marco cronológico absoluto à Geologia, não há concordância entre cientistas quanto aos nomes e limites de suas divisões. A versão aqui apresentada baseia-se na edição de 2004 do Quadro Estratigráfico Internacional da Comissão Internacional sobre Estratigrafia da União Internacional de Ciências Geológicas.


Era Proterozóica
Também chamada de Era Primitiva ou Era Pré-Cambriana. A mais antiga e mais vasta divisão do tempo geológico(gr. proteros = primeiro + zoé= vida). O seu início não é ainda definitivamente conhecido, ultrapassando, entretanto, a casa dos quatro bilhões de anos (estimativa baseada na radioatividade); o seu término deu-se aproximadamente há 500 milhões de anos. Designam-se comumente como pré-cambrianos os terrenos formados durante essa era. Constituem-se de rochas metamórficas (ganisses, xistos) intensamente dobradas e falhadas e rochas ígneas (granitos, etc.). A sua importância econômica é muito grande, porque nos terrenos dessa era estão as maiores reservas de ferro conhecidas, manganês, etc., sem mencionar-se ouro, cobre, níquel, prata, pedras preciosas, material de construção, etc.
Era Paleozóica
Também chamada de Era Primária. Divisão do tempo geológico seguinte à Era Proterozóica e a antecedente à Era Mesozóica. A sua duração foi de aproximadamente 380 milhões de anos. Embora a vida já se achasse presente na Era Proterozóica, é nos terrenos mais antigos da Era Paleozóica que os vestígios de organismos se mostram mais abundantes. Divide-se em seis períodos que, na ordem dos mais antigos para os mais modernos, são os seguintes: Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano. De acordo com os dados paleontológicos, no cambriano achavam-se presentes todos os grandes grupos de invertebrados.
Era Mesozóica
Também chamada de Era Secundária. Penúltima das eras em que se divide a história da Terra. Conhecida como a Idade dos Répteis ou Idade dos Amonides, pela importância que esses dois grupos atingiram durante os 140 milhões de anos da sua duração. O nome vem do grego mesos que significa meio, e zoé que indica vida, isto é, vida intermediária. Dos répteis mesozóicos os dinossauros são os mais conhecidos. Atingiram tamanhos gigantescos e se extinguiram no fim da Era Mesozóica.
Era Cenozóica
O princípio da Era Cenozóica marca a abertura do capítulo mais recente da história da Terra. O nome desta era provém de duas palavras gregas que significavam vida recente. Durante a Era Cenozóica, que principiou há cerca de 60 milhões de anos, a face da Terra assumiu sua forma atual. A vida animal transformou-se lentamente no que hoje se conhece, porque nela se desenvolveu o ser humano.

Fósseis encontrados na China sugerem que o humano moderno apareceu bem antes do que se pensava





     A descoberta de restos fósseis dos primeiros humanos modernos (Homo sapiens sapiens) na região de Zhirendong (Gruta de Zhiren) no sul da China, datam pelo menos uns 100 mil anos, o que representa a evidência mais antiga do aparecimento dos humanos modernos na Ásia Oriental, pelo menos 60 mil anos mais velhos que os humanos modernos anteriormente conhecidos na região.
- "Estes fósseis estão a ajudar-nos a redefinir a nossa percepção do aparecimento do homem moderno no leste da Eurásia, e em todo o Velho Mundo em geral", diz Eric Trinkaus, PhD, Professor Mary Tileston Hemenway em Artes e Ciências e professor de Antropologia Física.
        Os fósseis de Zhirendong têm uma mistura de características modernas e arcaicas, que contrastam com os humanos modernos encontrados anteriormente no leste da África e sudoeste da Ásia, o que indica um verdadeiro grau de continuidade da população humana na Ásia, com o aparecimento dos humanos modernos.


    Os humanos de Zhirendong indicam que a propagação biológica humana moderna precedeu por muito as inovações culturais e tecnológicas do Paleolítico Superior e que os primeiros humanos modernos coexistiram durante muitas dezenas de milhares de anos com seres humanos mais arcaicos ou primitivos, mais ao norte e ao oeste através de Eurásia.

      Uma equipa internacional de pesquisadores, entre eles um professor de antropologia física na
Universidade de Washington em St. Louis, descobriram fósseis humanos bastante antigos no sul da China, o que muda notoriamente a percepção dos antropólogos a respeito do aparecimento dos humanos modernos no leste do Velho Mundo.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Grãos de areia revelam mundo de cores e formas

        Um cientista americano fotografa grãos de areia e amplia as imagens em mais de 250 vezes, revelando estruturas de formatos inusitados e cores vivas.
       ''Cada grão de areia é único'', afirma Gary Greenberg, director do Laboratório de Microscopia e Microanálise do Instituto de Astronomia na Universidade do Havaí (EUA).
        Greenberg, que fotografa grãos de areia há dez anos, é fotógrafo e cineasta, mas mudou-se de Los Angeles para Londres no ano 1970 com o objetivo de se tornar doutor em pesquisa biomédica pela University College, na capital britânica.
       O especialista diz que os grãos trazem consigo histórias sobre a geologia, a biologia e a ecologia da região onde se originam.







Para captar as imagens, ele utiliza microscópios especiais tridimensionais.

Reflexão: Com isto percebemos que há vários tipos e formas de grãos de areia que não conseguimos ver a olho nu. Ficamos bastante surpreendidos com estas imagens!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Erupção vulcânica: Ilha de El Hierro em alerta amarelo


Os serviços de observação sísmica registaram uma erupção vulcânica submarina a mil metros de profundidade debaixo de água, a ocorrer ao largo da ilha canária El Hierro, em Espanha, segundo avançou o diário espanhol «El Mundo». Investigadores espanhóis detectaram uma alteração no tipo de ondas, o que poderia significar que no fundo do mar se estão a produzir emissões de gases e lava.

Recorde-se que a erupção tem lugar dois dias após se ter registado um sismo de 4,3 na escala de Richter. Os especialistas avançaram ainda que o fenómeno levou a uma alteração súbita no processo sísmico, já que acabou por paralisar a trepidação que se sentia há semanas na ilha canária.

No entanto, Teresa Ferreira, investigadora da Universidade dos Açores, considerou hoje "pouco provável" a observação à superfície de fenómenos associados à erupção vulcânica submarina. 

"Tendo em conta informações indicando a possibilidade de a erupção estar a ocorrer a dois mil metros de profundidade, numa zona da Crista Média Atlântica, é pouco provável que cheguem à superfície materiais expelidos pela possível erupção"
, afirmou a investigadora do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos. Teresa Ferreira salientou que a erupção submarina da Serreta, ocorrida entre 1998 e 2000 ao largo da ilha Terceira, nos Açores, foi uma “situação especial”, tendo chegado à superfície materiais que foram observados por pescadores.

Turquia: sismo causou mais de 250 mortos

O sismo de magnitude 7,2 que sacudiu domingo a província oriental de Van, na Turquia, provocou, pelo menos, 217 mortos e 1.090 feridos, indica um novo balanço apresentado pelo ministro do Interior, Idris Naim Sahin.
De acordo com os dados oficiais apresentados pelo governante, cerca de uma centena de pessoas morreu na província de Van, próximo do Irão, e outras 117 em Ercis.
Para o instituto norte-americano de geofísica (USGS), o sismo poderá ter causado entre 500 e 1.000 mortos e cientistas turcos estimam que podem existir já mil mortos face às características das habitações e à violência do sismo.
O epicentro do sismo, de magnitude 7,3 na escala de Richter e que se fez sentir às 10h41 GMT (11h41 de domingo em Lisboa) foi a 19 quilómetros a nordeste da província de Van e a uma profundidade de 7,2 quilómetros, de acordo com o instituto norte-americano.
O sismo terá causado o colapso de dezenas de edifícios na capital da província, a cidade de Van, e também na cidade de Ercis, nas margens do grande lago de Van.
Entre os edifícios que ruíram está um dormitório para estudantes, onde há várias pessoas soterradas. Diversas réplicas, algumas fortes, foram sentidas durante a tarde em toda a região, incluindo em províncias vizinhas, e mesmo no norte do Iraque e no vizinho Irão.
As autoridades accionaram uma vasta operação de auxílio e salvamento, e vários aviões com equipas de salvamento e com artigos de primeira necessidade foram já enviados para o aeroporto de Van, que se mantém aberto. As operações continuarão toda a noite.
O primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, cancelou de imediato o seu programa e voou para Van para controlar pessoalmente no terreno as operações de salvamento, que continuarão durante a noite que se aproxima..

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Correntes de convecção mantélica



Modelo animado de correntes de convecção térmica, formadas num fluído (água), dentro de um recipiente aquecido. Antes que a água ferva estabelecem-se correntes de convecção térmica, ascendentes desde o fundo do recipiente até à superfície da água. Essas correntes ascendentes originam correntes radiais de superfície e arrefecem. Por isso descem pelas paredes do recipiente, uma vez que a água fria é mais densa do que a água quente. Deste modo as correntes são contínuas, enquanto houver calor e fluído.




Este esquema mostra um mecanismo de transporte das placas, análago ao modelo animado da corrente de convecção térmica. Por exemplo, o calor radioactivo acumulado no interior da Terra e não completamente dissipado pelo vulcanismo que será suficiente para aquecer as camadas do manto e gerar correntes de convecção térmica ascendentes, semelhantes às que se formam com a água a ferver, que transportam as placas por arrastamento.



Os diferentes modelos de Convecção mantélica








Existem 3 modelos de convecção mantélica, porém um deles tem vindo a surgir mais recentemente.

Foram propostos dois modelos de convecção mantélica nas últimas duas décadas, que são:
  • Modelos de circulação convectiva num só nível, ou seja, a matéria atravessa a zona de transição e não existe camada limite térmica a este nível.

  • Modelo de circulação convectiva a dois níveis, isto é, não existem trocas de matérias entre o manto superior e o mando inferior, separados por uma camada limite térmica ao nível da descontinuidade dos 670km.

O modelo mais recente é o modelo de consenso ou também designado de modelo de convecção penetrativo, pois a zona de transição abranda a convecção mas não a impede. Assim, será necessário admitir que os movimentos de convecção do manto serão muito mais complexos que o previsto inicialmente, tanto a nível da sua natureza como da sua evolução temporal.

Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/tect_placas_5.html

Técnicas fotográficas

Fotografia Panorâmica - fotografia que captura a vista inteira de uma área próxima.


    No dia 13 de Outubro deste ano lectivo na aula de Geologia, o Professor ensinou-nos como fazer uma fotografia panorâmica.
    Para este efeito tivemos que tirar várias fotografias, por isso pegamos num monopé, para não resgistar nenhum ponto de desfocagem, colocamos a máquina na vertical, da esquerda para a direita em 180º com vários pontos de referência, pois cada fotografia deve conter mais ou menos 15º da fotografia anterior. Tiramos várias fotografias e com o programa HUGIN fizemos a montagem de todas as fotografias tiradas.


Fotografia Macro -  é a fotografia de pequenos seres e objectos ou detalhes que normalmente passam despercebidos no nosso dia-a-dia 


Regra dos tres terços - Destaca os pontos da fotografia


Fotografia HDR - Fotografia de alto alcance