Este filme trata-se numa rua de Nova Iorque, em que uma equipa de
cientistas da National Geographic retira amostras de mucosa bucal de 200
Nova-iorquinos escolhidos ao acaso, esperando revelar pistas acerca das nossas
pegadas ancestrais e provar que todos somos da mesma família.
Naquele tempo, era o tempo dos glaciares, o nível dos mares estavam baixos e as pessoas podiam-se mover mais facilmente a pé, coisa que hoje em dia não acontece por causa do nível do mar estar alto (como o gelo do glaciar derreteu esse foi para os mares fazendo subi-lo).
É por causa destas passagens que há várias diferenças entre nós, seres humanos. Eles sempre que passavam de um lado para o outro tinham de se adaptar ao clima. Por exemplo os de África têm a pele mais escura, pois o clima é quente, e tendo também muita radiação solar, se eles não tivessem assim a sua pele teriam cancro de pele e poderiam não sobreviver. Os chineses têm epicanto, pois quando os nossos antepassados foram para lá tiveram de passar pelos glaciares e, para se proteger do frio e da luz reflectida pela neve que os encandeava, foi essa a “protecção” que o corpo lhe deu. Entre muitos outros.
Assim, depois de nos terem mostrado todas estas passagens e as adaptações, eles, os cientistas, no fim revelaram os ”segredos” às pessoas. Elas ficaram admiradas e espantadas pelo resultado da investigação, pois ficaram a saber de onde vieram coisa que nunca a família poderia revelar. A Árvore Genealógica da Humanidade responde a algumas das mais acesas questões para a humanidade – quem somos e de onde viemos – e força-nos a mudar a forma como pensamos não só acerca da nossa relação com os vizinhos como acerca de nós mesmos.
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